Diário da República n.º 155, Série I de 2015-08-11
Resolução do Conselho de Ministros n.º 61/2015, de 11 de agosto
Estratégia “Cidades Sustentáveis 2020”
Presidência do Conselho de Ministros
Diploma
Aprova a estratégia «Cidades Sustentáveis 2020»
Resolução do Conselho de Ministros n.º 61/2015, de 11 de agosto
As cidades concentram hoje a maioria da população, das atividades económicas e da riqueza, sendo os lugares de maior potencial para a dinamização do crescimento económico e do emprego, da competitividade e da inovação. Não obstante, são simultaneamente aqueles onde mais se verificam complexos problemas ambientais e fenómenos de exclusão e polarização social, com consequências severas para a qualidade de vida dos seus cidadãos e a coesão do tecido social.
Nas últimas décadas, o investimento nas cidades e no território foi essencialmente marcado pela superação de significativos défices infraestruturais a diversas escalas, com clara preferência pelo investimento em infraestruturas. O objetivo era o de melhorar a infraestruturação básica, as condições de acessibilidade e a integração logística, fatores essenciais à internacionalização da economia portuguesa e integração do país nos mercados internacionais.
Terminado este ciclo, importa aprofundar o conhecimento dos recursos territoriais existentes e aprender a geri-los melhor, de modo mais eficiente e integrado, tornar o território mais resiliente, promovendo a sua adaptação face à crescente exposição das dinâmicas da globalização e aos choques externos, sejam eles económicos ou climáticos, prosseguir um modelo de desenvolvimento territorial mais sustentável, centrado na reabilitação e regeneração dos territórios existentes, na contenção dos perímetros urbanos e na promoção de uma estruturação territorial policêntrica e criar condições para que as cidades portuguesas ganhem escala e competitividade no reforço, crescimento e internacionalização da economia portuguesa.
Integradas no espaço europeu, as cidades portuguesas participam numa rede constituída por muitas cidades de média dimensão e algumas grandes metrópoles, num padrão de distribuição que, culturalmente ancorado na história europeia, contribui de modo crucial para a construção e identidade do espaço europeu e para a qualidade de vida das suas populações.
A valorização e o fortalecimento do sistema urbano nacional são, pois, condições fundamentais para prossecução desse desígnio, bem como dos objetivos e prioridades estabelecidos por Portugal e pela Europa, inerentes ao “Portugal 2020" e ao Acordo de Parceria 2014-2020: promover a competitividade da economia nacional, a coesão social e o desenvolvimento sustentável do país.
Neste quadro, a estratégia “Cidades Sustentáveis 2020" procura reforçar a dimensão estratégica do papel das cidades em vários domínios. Ancorada no paradigma do desenvolvimento urbano sustentável, a estratégia “Cidades Sustentáveis 2020" deve ser entendida como uma política de desenvolvimento territorial, para a qual o envolvimento e compromisso de uma multiplicidade de agentes é condição fundamental para que o enfoque das intervenções não se limite à dimensão física do espaço urbano, mas, antes, vá ao encontro de desígnios mais altos como são o desenvolvimento económico, a inclusão social, a educação, a participação e a proteção do ambiente.
Neste sentido, o desenvolvimento territorial do país por intermédio do reforço da estruturação urbana do território nacional e a melhoria da qualidade de vida das populações em meio urbano são as principais finalidades de tal estratégia. O aumento da sustentabilidade das cidades conduzirá igualmente a um aumento da competitividade do país.
O sucesso de uma política dirigida às cidades depende tanto do interesse, envolvimento e participação dos agentes locais com capacidade operativa para a execução dos programas e ações, como do modelo de governação que a sustenta.
Assim, o modelo de governação deve, por um lado, assumir a cidade como suporte e palco privilegiado da integração e territorialização estratégicas das múltiplas políticas públicas e, por outro, garantir a arquitetura institucional necessária à boa coordenação e articulação dos vários agentes e níveis de governação implicados.
A implementação desta estratégia transversal depende, pois, do envolvimento ativo dos vários agentes que intervêm na cidade e na valorização e fortalecimento do sistema urbano nacional, seja a Administração Pública, ou o setor privado, cujo contributo é determinante para a prossecução de objetivos de sustentabilidade urbana.
A consulta pública a que foi sujeita a proposta de estratégia “Cidades Sustentáveis 2020" teve como objetivo a recolha de comentários e sugestões de todas as partes interessadas, considerando o princípio da participação consagrado no Código do Procedimento Administrativo aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, e decorreu entre os dias 8 e 30 de abril de 2015.
O texto final da estratégia “Cidades Sustentáveis 2020" reflete os resultados da ponderação efetuada às participações recebidas durante a consulta pública.
Assim:
Nos termos da alínea g) do artigo 199.º da Constituição, o Conselho de Ministros resolve:
1 – Aprovar a estratégia “Cidades Sustentáveis 2020", que consta do anexo à presente resolução e que dela faz parte integrante.
2 – Cometer ao membro do Governo responsável pela área do ordenamento do território a coordenação da implementação da estratégia “Cidades Sustentáveis 2020".
3 – Determinar que a assunção de compromissos no âmbito da execução das medidas previstas na estratégia “Cidades Sustentáveis 2020" depende da existência de fundos disponíveis por parte das entidades públicas competentes.
ANEXO II - Fontes de Financiamento
Para cada um dos quatro eixos estratégicos e correspondentes sub?eixos da estratégia “Cidades Sustentáveis 2020", discriminam-se nos quadros seguintes as prioridades de investimento e fundos europeus estruturais e de investimento (FEEI) previstos nos programas operacionais (PO), a que acresce a exemplificação de tipologias de ações elegíveis nesses âmbitos. Esta esquematização cruzada é tão-só indicativa, não dispensando a consulta dos PO e demais instrumentos regulamentares aplicáveis.
Legenda:
• Prioridades de Investimento (PI);
• Programas Operacionais (PO) Temáticos: PO Competitividade e Internacionalização (POCI); PO Inclusão Social e Emprego (POISE); PO Capital Humano (POCH); PO Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos (POSEUR);
• Programas Operacionais Regionais (POR): POR Norte; POR Centro; POR Lisboa; POR Alentejo; POR Algarve;
• Fundos Europeus Estruturais e de Investimento (FEEI): Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER); Fundo Social Europeu (FSE); Fundo de Coesão (FC).
Prioridade de investimento | PI | PO-Eixo | FEEI | Tipologias de ações (exemplos) |
---|---|---|---|---|
Subeixo 1.A – Conetividade e Internacionalização | ||||
1.2 – a promoção do investimento […] das empresas em inovação e investigação, o desenvolvimento de ligações e sinergias entre empresas, centros de investigação e desenvolvimento (I&D) e o ensino superior, em especial no domínio de desenvolvimento de produtos e serviços, transferência de tecnologia, inovação social e aplicações de interesse público, estimulação da procura, redes, clusters e inovação aberta através de especialização inteligente […], apoio tecnológico e investigação aplicada, linhas-piloto, recursos humanos, ações precoces de validação de produtos, capacidades avançadas de produção e primeira produção de tecnologias seminais essenciais, bem como difusão de tecnologias de interesse geral. | 1b | POCI – Eixo I POR Norte – Eixo 1 POR Centro – Eixo 1 POR Lisboa – Eixo 1 POR Alentejo – Eixo 3 POR Algarve – Eixo 1 |
FEDER | • Investimentos em infraestruturas e equipamentos para a criação e expansão de centros tecnológicos e de parques de ciência e tecnologia. |
3.3 – a concessão de apoio à criação e ao alargamento de capacidades avançadas de desenvolvimento de produtos e serviços. | 3c | POR Norte – Eixo 2 POR Centro – Eixo 2 POR Lisboa – Eixo 2 POR Alentejo – Eixo 1 POR Algarve – Eixo 2 |
FEDER | • Projetos de criação e expansão de áreas de acolhimento empresarial e de estruturação funcional, logística e organizativa de aglomerados empresariais existentes. |
Subeixo 1.B – Emprego, valorização empresarial e institucional | ||||
2.3 – o reforço das aplicações de tecnologias de informação e comunicação (TIC) para a administração em linha, a aprendizagem em linha, a infoinclusão, a cultura em linha e a saúde em linha. | 2c | POCI – Eixo II POR Norte – Eixo 9 POR Centro – Eixo 8 POR Alentejo – Eixo 9 POR Algarve – Eixo 8 |
FEDER | • Aquisição de equipamentos e desenvolvimento de sistemas para prestação de serviços públicos eletrónicos em rede direcionados para cidadãos e empresas; serviços associados a processos de reengenharia e simplificação dos processos e ações de sensibilização e informação. |
3.3 – a concessão de apoio à criação e ao alargamento de capacidades avançadas de desenvolvimento de produtos e serviços. | 3c | POR Norte – Eixo 2 POR Centro – Eixo 2 POR Lisboa – Eixo 2 POR Alentejo – Eixo 1 POR Algarve – Eixo 2 |
FEDER | • Projetos de criação e expansão de áreas de acolhimento empresarial e de estruturação funcional, logística e organizativa de aglomerados empresariais existentes. |
Subeixo 1.C – Inovação urbana | ||||
1.2 – a promoção do investimento […] das empresas em inovação e investigação, o desenvolvimento de ligações e sinergias entre empresas, centros de I&D e o ensino superior, em especial no domínio de desenvolvimento de produtos e serviços, transferência de tecnologia, inovação social e aplicações de interesse público, estimulação da procura, redes, clusters e inovação aberta através de especialização inteligente […], apoio tecnológico e investigação aplicada, linhas piloto, recursos humanos, ações precoces de validação de produtos, capacidades avançadas de produção e primeira produção de tecnologias seminais essenciais, bem como difusão de tecnologias de interesse geral. | 1b | POCI – Eixo I POR Norte – Eixo 1 POR Centro – Eixo 1 POR Lisboa – Eixo 1 POR Alentejo – Eixo 3 POR Algarve – Eixo 1 |
FEDER | • Iniciativas de «clusterização» (constituição e dinamização de redes e parcerias) nos domínios da especialização inteligente, que melhorem a eficácia e eficiência dos processos sistémicos de inovação e promovam a capacidade competitiva internacional, envolvendo empresas, entidades regionais do Sistema Científico e Tecnológico Nacional e instituições de interface. |
2.3 – o reforço das aplicações de TIC para a administração em linha, a aprendizagem em linha, a infoinclusão, a cultura em linha e a saúde em linha. | 2c | POCI – Eixo II POR Norte – Eixo 9 POR Centro – Eixo 8 POR Alentejo – Eixo 9 POR Algarve – Eixo 8 |
FEDER | • Novos modelos de prestação de serviços em rede, através da criação de espaços ou da adoção de soluções de mobilidade e de projetos inovadores de utilização das TIC na resposta a desafios societais emergentes e na adoção de soluções que promovam uma maior eficiência interna dos serviços públicos, tais como ações de reengenharia, simplificação e desmaterialização de processos internos. |
3.1 – a promoção do espírito empresarial, nomeadamente facilitando o apoio à exploração económica de novas ideias e incentivando a criação de novas empresas, inclusive através de viveiros de empresas. | 3a | POR Norte – Eixo 2 POR Centro – Eixo 2 POR Lisboa – Eixo 2 POR Alentejo – Eixo 1 POR Algarve – Eixo 2 |
FEDER | • Infraestruturas de incubação e aceleração de empresas de base tecnológica. • Empreendedorismo qualificado e criativo. |
4.5 – a promoção de estratégias de baixo teor de carbono para todos os tipos de territórios, nomeadamente as zonas urbanas, incluindo a promoção da mobilidade urbana multimodal sustentável e medidas de adaptação relevantes para a atenuação. | 4v 4e |
POR Norte – Eixos 3 e 5 POR Centro – Eixo 3 POR Lisboa – Eixo 8 POR Alentejo – Eixos 4 e 7 POR Algarve – Eixo 3 |
FEDER | • Desenvolvimento e aquisição de equipamento para sistemas de gestão e informação para soluções inovadoras e experimentais de transporte, incluindo para as soluções flexíveis de transporte com utilização de formas de energia menos poluentes e para sistemas inteligentes de controlo de tráfego rodoviário. |
6.5 – a adoção de medidas destinadas a melhorar o ambiente urbano, a revitalizar as cidades, recuperar e descontaminar zonas industriais abandonadas, incluindo zonas de reconversão, a reduzir a poluição do ar e a promover medidas de redução de ruído. | 6iv 6e |
POR Norte – Eixos 4 e 5 POR Centro – Eixos 7 e 9 POR Lisboa – Eixo 8 POR Alentejo – Eixos 4 e 8 POR Algarve – Eixo 4 |
FEDER | • Desenvolvimento de experiências inovadoras e de ações-piloto no âmbito do desenvolvimento urbano sustentável; elaboração de estudos e planos de qualidade do ar e de redução do ruído à escala urbana. |
8.3 – criação de emprego por conta própria, empreendedorismo e criação de empresas, incluindo micro, pequenas e médias empresas (PME) inovadoras. | 8iii | POR Norte – Eixo 6 POR Centro – Eixo 4 POR Lisboa – Eixo 5 POR Alentejo – Eixo 5 POR Algarve – Eixo 5 |
FSE | • Microempreendedorismo verde e microempreendedorismo social. |
8.8 – a concessão de apoio ao desenvolvimento dos viveiros de empresas e o apoio à atividade por conta própria, às microempresas e à criação de empresas. | 8a | POR Norte – Eixo 6 POR Centro – Eixo 4 POR Alentejo – Eixo 5 POR Algarve – Eixo 5 |
FEDER | • Investimentos em infraestruturas e equipamentos para a expansão ou criação de incubadoras/viveiros de empresas sociais de pequena escala. |
9.4 – melhoria do acesso a serviços sustentáveis, de grande qualidade e a preços comportáveis, incluindo cuidados de saúde e serviços sociais de interesse geral. | 9iv | POISE – Eixo 3 POR Lisboa – Eixo 6 POR Algarve – Eixo 6 |
FSE | • Suporte ao doente em casa/na comunidade através do uso de tecnologias. |
9.7 – investimentos na saúde e nas infraestruturas sociais que contribuam para o desenvolvimento nacional, regional e local, a redução das desigualdades de saúde, a promoção da inclusão social através da melhoria do acesso aos serviços sociais, culturais e recreativos, e da transição dos serviços institucionais para os serviços de base comunitária. | 9a | POR Norte – Eixo 7 POR Centro – Eixo 5 POR Lisboa – Eixo 6 POR Alentejo – Eixo 6 POR Algarve – Eixo 6 |
FEDER | • Infraestruturas em cuidados de saúde primários e de proximidade e nas áreas da infância, deficiência e terceira idade, envolvendo a construção, reconversão e adaptação de equipamentos. |
Subeixo 1.D – Identidade e atratividade | ||||
3.2 – o desenvolvimento e aplicação de novos modelos empresariais para as PME, especialmente no que respeita à internacionalização. | 3b | POR Norte – Eixo 2 POR Centro – Eixo 2 POR Lisboa – Eixo 2 POR Alentejo – Eixo 1 POR Algarve – Eixo 2 |
FEDER | • Promoção e valorização internacional do território e dos seus diferentes produtos e destinos turísticos. |
6.3 – a conservação, proteção, promoção e o desenvolvimento do património natural e cultural. | 6c | POR Norte – Eixo 4 POR Centro – Eixo 7 POR Lisboa – Eixo 4 POR Alentejo – Eixo 8 POR Algarve – Eixo 4 |
FEDER | • Marketing territorial de espaços de elevado valor natural, cultural e paisagístico, envolvendo promoção turística dirigida ao mercado nacional; organização e promoção de eventos culturais de elevado impacto internacional e que impulsionem o incremento dos fluxos turísticos; ações integradas de programação cultural. |
11.2 – criação de capacidades para todos os agentes que operam no domínio da educação, da aprendizagem ao longo da vida, da formação, do emprego e das políticas sociais, inclusive através de pactos setoriais e territoriais de preparação de reformas a nível nacional, regional e local. | 11ii | POR Norte – Eixo 9 POR Centro – Eixo 8 POR Alentejo – Eixo 9 POR Algarve – Eixo 8 |
FSE | • Reforço da capacidade de atores e redes na promoção e valorização territorial. |
Subeixo 1.E – Tecnologias de informação e Comunicação | ||||
2.3 – o reforço das aplicações de TIC para a administração em linha, a aprendizagem em linha, a infoinclusão, a cultura em linha e a saúde em linha. | 2c | POCI – Eixo II POR Norte – Eixo 9 POR Centro – Eixo 8 POR Alentejo – Eixo 9 POR Algarve – Eixo 8 |
FEDER | • Novos modelos de prestação de serviços em rede, através da criação de espaços ou da adoção de soluções de mobilidade. |
11.2 – criação de capacidades para todos os agentes que operam no domínio da educação, da aprendizagem ao longo da vida, da formação, do emprego e das políticas sociais, inclusive através de pactos setoriais e territoriais de preparação de reformas a nível nacional, regional e local. | 11ii | POR Norte – Eixo 9 POR Centro – Eixo 8 POR Alentejo – Eixo 9 POR Algarve – Eixo 8 |
FSE | • Dinamização da sociedade civil e da participação dos cidadãos nos processos de decisão e desenvolvimento. |
Prioridade de investimento | PI | PO – Eixo | FEEI | Tipologias de ações (exemplos) |
---|---|---|---|---|
Subeixo 2.A – Regeneração e reabilitação urbana | ||||
4.3 – a concessão de apoio à eficiência energética, à gestão inteligente da energia e à utilização das energias renováveis nas infraestruturas públicas, nomeadamente nos edifícios públicos, e no setor da habitação. | 4iii 4c |
POSEUR – Eixo 1 POR Norte – Eixo 3 POR Centro – Eixo 3 POR Lisboa – Eixo 3 POR Alentejo – Eixo 7 POR Algarve – Eixo 3 |
FC FEDER |
• Investimentos de melhoria do desempenho energético dos edifícios e equipamentos públicos existentes; apoio à criação de redes urbanas de energia térmica; promoção de investimentos de eficiência energética com a possível adoção de fontes renováveis nas habitações sociais para autoconsumo. |
6.3 – a conservação, proteção, promoção e o desenvolvimento do património natural e cultural. | 6c | POR Norte – Eixo 4 POR Centro – Eixo 7 POR Lisboa – Eixo 4 POR Alentejo – Eixo 8 POR Algarve – Eixo 4 |
FEDER | • Organização e promoção de eventos culturais de elevado impacto internacional que impulsionem o incremento dos fluxos turísticos. |
6.5 – a adoção de medidas destinadas a melhorar o ambiente urbano, a revitalizar as cidades, recuperar e descontaminar zonas industriais abandonadas, incluindo zonas de reconversão, a reduzir a poluição do ar e a promover medidas de redução de ruído. | 6iv 6e |
POR Norte – Eixos 4 e 5 POR Centro – Eixos 7 e 9 POR Lisboa – Eixo 8 POR Alentejo – Eixos 4 e 8 POR Algarve – Eixo 4 |
FEDER | • Reabilitação integral de edifícios e reconversão de unidades industriais abandonadas, designadamente destinadas à habitação, aos equipamentos de uso público, ao comércio e ou aos serviços; reabilitação de espaço público e demolição de edifícios visando a criação de espaços públicos, desde que integrados na reabilitação do conjunto edificado envolvente. |
9.1 – inclusão ativa, incluindo com vista à promoção da igualdade de oportunidades e da participação ativa e a melhoria da empregabilidade. | 9i | POISE – Eixo 3 POR Norte – Eixo 7 POR Centro – Eixo 5 POR Lisboa – Eixo 6 POR Alentejo – Eixo 6 POR Algarve – Eixo 6 |
FSE | • Promoção da inclusão social por via da cultura, incluindo a dinamização de práticas artísticas por e para grupos desfavorecidos, a divulgação de conteúdos digitais acessíveis, a dinamização de projetos integrados de base cultural de desenvolvimento local, a integração em mercado de trabalho nas áreas socioculturais e a promoção da igualdade de oportunidades na fruição cultural. |
9.6 – estratégias de desenvolvimento local de base comunitária. | 9vi | POR Norte – Eixo 7 POR Centro – Eixo 5 POR Lisboa – Eixo 6 POR Alentejo – Eixo 6 POR Algarve – Eixo 6 |
FSE | • Animação territorial e inovação social. |
9.8 – a concessão de apoio à regeneração física, económica e social das comunidades desfavorecidas em zonas urbanas e rurais. | 9b | POR Norte – Eixo 5 POR Centro – Eixo 9 POR Lisboa – Eixo 8 POR Alentejo – Eixo 4 POR Algarve – Eixo 6 |
FEDER | • Regeneração socioeconómica e física de comunidades e áreas críticas, designadamente ações integradas e multidisciplinares de regeneração social e urbana que envolvam a reabilitação e qualificação urbanística, a qualificação, modernização e refuncionalização de equipamentos públicos e de áreas urbanas degradadas e ações de reabilitação de edifícios de habitação privada através de instrumentos financeiros. |
9.10 – investimentos no contexto de estratégias de desenvolvimento local de base comunitária. | 9d | POR Norte – Eixo 7 POR Centro – Eixo 5 POR Lisboa – Eixo 6 POR Alentejo – Eixo 6 POR Algarve – Eixo 6 |
FEDER | • Promoção e valorização do património cultural e natural. |
Subeixo 2.B – Habitação | ||||
4.3 – a concessão de apoio à eficiência energética, à gestão inteligente da energia e à utilização das energias renováveis nas infraestruturas públicas, nomeadamente nos edifícios públicos, e no setor da habitação. | 4iii 4c |
POR Norte – Eixo 3 POR Centro – Eixo 3 POR Lisboa – Eixo 3 POR Alentejo – Eixo 7 POR Algarve – Eixo 3 |
FEDER | • Promoção de investimentos de eficiência energética com a possível adoção de fontes renováveis nas habitações sociais para autoconsumo. |
6.5 – a adoção de medidas destinadas a melhorar o ambiente urbano, a revitalizar as cidades, recuperar e descontaminar zonas industriais abandonadas, incluindo zonas de reconversão, a reduzir a poluição do ar e a promover medidas de redução de ruído. | 6iv 6e |
POR Norte – Eixos 4 e 5 POR Centro – Eixos 7 e 9 POR Lisboa – Eixo 8 POR Alentejo – Eixos 4 e 8 POR Algarve – Eixo 4 |
FEDER | • Reabilitação integral de edifícios, nomeadamente destinados à habitação, aos equipamentos de uso público, ao comércio e ou aos serviços. |
9.8 – a concessão de apoio à regeneração física, económica e social das comunidades desfavorecidas em zonas urbanas e rurais. | 9b | POR Norte – Eixo 5 POR Centro – Eixo 9 POR Lisboa – Eixo 8 POR Alentejo – Eixo 4 POR Algarve – Eixo 6 |
FEDER | • Regeneração socioeconómica e física de comunidades e áreas críticas, designadamente ações integradas e multidisciplinares de regeneração social e urbana que envolvam a reabilitação e qualificação urbanística (incluindo habitação); intervenção na habitação social; reabilitação de edifícios de habitação privada através de instrumentos financeiros. |
Subeixo 2.C – Ambiente urbano | ||||
5.1 – a concessão de apoio ao investimento para a adaptação às alterações climáticas, incluindo abordagens baseadas nos ecossistemas. | 5i | POSEUR – Eixo 2 | FC | • Ações de promoção de infraestruturas verdes. |
6.1 – investimentos no setor dos resíduos para satisfazer os requisitos do acervo ambiental da União Europeia e atender às necessidades de investimento identificadas pelos Estados Membros que vão além desses requisitos. | 6i | POSEUR – Eixo 3 | FC | • Investimentos com vista ao aumento da quantidade e qualidade da reciclagem, da valorização orgânica de resíduos e da recolha seletiva de resíduos urbanos biodegradáveis. |
6.2 – investimentos no setor da água, para satisfazer os requisitos do acervo ambiental da União Europeia e atender às necessidades de investimento identificadas pelos Estados Membros que vão além desses requisitos. | 6ii | POSEUR – Eixo 3 | FC | • Renovação e fecho de redes de abastecimento de água em baixa; redução da poluição urbana nas massas de água; investimentos em reabilitação dos sistemas de drenagem de águas residuais, com especial enfoque na redução e controle de infiltrações e afluência de águas pluviais aos sistemas públicos de drenagens de águas residuais. |
6.5 – a adoção de medidas destinadas a melhorar o ambiente urbano, a revitalizar as cidades, recuperar e descontaminar zonas industriais abandonadas, incluindo zonas de reconversão, a reduzir a poluição do ar e a promover medidas de redução de ruído. | 6iv 6e |
POR Norte – Eixos 4 e 5 POR Centro – Eixos 7 e 9 POR Lisboa – Eixo 8 POR Alentejo – Eixos 4 e 8 POR Algarve – Eixo 4 |
FEDER | • Recuperação, expansão e valorização de sistemas e estruturas ecológicas urbanas e de infraestruturas verdes; qualificação do espaço público; elaboração de estudos e planos de qualidade do ar e de redução do ruído à escala urbana. |
9.8 – a concessão de apoio à regeneração física, económica e social das comunidades desfavorecidas em zonas urbanas e rurais. | 9b | POR Norte – Eixo 5 POR Centro – Eixo 9 POR Lisboa – Eixo 8 POR Alentejo – Eixo 4 POR Algarve – Eixo 6 |
FEDER | • Qualificação e modernização do espaço, equipamentos e ambiente urbano, incluindo espaços verdes e mobiliário urbano; recuperação, expansão e valorização de sistemas e estruturas ecológicas urbanas e infraestruturas verdes. |
Subeixo 2.D – Baixo carbono | ||||
4.2 – a promoção da eficiência energética e da utilização das energias renováveis nas empresas. | 4ii 4b |
POR Norte – Eixo 3 POR Centro – Eixo 3 POR Lisboa – Eixo 3 POR Alentejo – Eixo 7 POR Algarve – Eixo 3 |
FEDER | • Equipamentos eficientes (por exemplo iluminação, janelas, isolamento, calor verde e de sistemas de gestão energética em edifícios de serviços); tecnologias de produção de energia a partir de fontes renováveis para autoconsumo, desde que previstas no projeto integrado. |
4.3 – a concessão de apoio à eficiência energética, à gestão inteligente da energia e à utilização das energias renováveis nas infraestruturas públicas, nomeadamente nos edifícios públicos, e no setor da habitação. | 4iii 4c |
POSEUR – Eixo 1 POR Norte – Eixo 3 POR Centro – Eixo 3 POR Lisboa – Eixo 3 POR Alentejo – Eixo 7 POR Algarve – Eixo 3 |
FC FEDER |
• Investimentos de melhoria do desempenho energético dos edifícios e equipamentos públicos existentes; investimentos em sistemas de cogeração e criação de redes urbanas de energia térmica; investimentos de eficiência energética em sistemas públicos de iluminação. |
4.5 – a promoção de estratégias de baixo teor de carbono para todos os tipos de territórios, nomeadamente as zonas urbanas, incluindo a promoção da mobilidade urbana multimodal sustentável e medidas de adaptação relevantes para a atenuação. | 4v 4e |
POR Norte – Eixos 3 e 5 POR Centro – Eixo 3 POR Lisboa – Eixo 8 POR Alentejo – Eixos 4 e 7 POR Algarve – Eixo 3 |
FEDER | • Elaboração de planos integrados de mobilidade urbana sustentável; incremento dos modos suaves; reforço da integração multimodal para os transportes urbanos públicos coletivos de passageiros; estruturação de corredores urbanos de procura elevada e prioridade de acesso aos transportes públicos e modos suaves; adoção de sistemas de informação aos utilizadores em tempo real; atualização tecnológica dos postos de carregamento elétricos públicos e alargamento da rede de pontos de carregamento em espaços de acesso público. |
Subeixo 2.E – Alterações climáticas e riscos | ||||
5.1 – a concessão de apoio ao investimento para a adaptação às alterações climáticas, incluindo abordagens baseadas nos ecossistemas. | 5i | POSEUR – Eixo 2 | FC | • Planos municipais, intermunicipais e regionais de adaptação às alterações climáticas e produção de estudos, análises, cartografia e desenvolvimento de ferramentas de apoio à decisão, incluindo sistemas de informação, modelação e cenarização; ações de promoção de infraestruturas verdes. |
5.2 – a promoção de investimentos para fazer face a riscos específicos, assegurar a capacidade de resistência às catástrofes e desenvolver sistemas de gestão de catástrofes. | 5ii | POSEUR – Eixo 2 | FC | • Ações materiais de proteção costeira em zonas de risco; ações que visem conferir maior resiliência às frentes urbanas, como sejam as que possam envolver encaixe, encaminhamento ou dissipação da energia da água. |
Subeixo 2.F – Integração urbano-rural | ||||
6.3 – a conservação, proteção, promoção e o desenvolvimento do património natural e cultural. | 6c | POR Norte – Eixo 4 POR Centro – Eixo 7 POR Lisboa – Eixo 4 POR Alentejo – Eixo 8 POR Algarve – Eixo 4 |
FEDER | • Apoios dirigidos a áreas classificadas para o desenvolvimento da sua oferta para fins turísticos, recreativos, informativos e didáticos; criação de percursos e rotas turísticas em áreas e espaços naturais; criação e valorização de infraestruturas verdes em áreas não urbanas. |
6.4 – a proteção e reabilitação da biodiversidade e dos solos e promoção de sistemas de serviços ecológicos, nomeadamente através da Rede Natura 2000 e de infraestruturas verdes. | 6iii | POSEUR – Eixo 3 | FC | • Ações dirigidas para a recuperação e proteção de espécies e habitats com estatuto de conservação desfavorável; ações de prevenção, controlo e erradicação de espécies exóticas invasoras; ações de recuperação de ecossistemas degradados por impactes severos, prioritariamente em áreas classificadas. |
6.5 – a adoção de medidas destinadas a melhorar o ambiente urbano, a revitalizar as cidades, recuperar e descontaminar zonas industriais abandonadas, incluindo zonas de reconversão, a reduzir a poluição do ar e a promover medidas de redução de ruído. | 6iv 6e |
POR Norte – Eixos 4 e 5 POR Centro – Eixos 7 e 9 POR Lisboa – Eixo 8 POR Alentejo – Eixos 4 e 8 POR Algarve – Eixo 4 |
FEDER | • Recuperação, expansão e valorização de sistemas e estruturas ecológicas urbanas e de infraestruturas verdes. |
8.9 – a concessão de apoio ao crescimento propício ao emprego através do desenvolvimento do potencial endógeno como parte integrante de uma estratégia territorial para zonas específicas, incluindo a conversão de regiões industriais em declínio e desenvolvimento de determinados recursos naturais e culturais e da sua acessibilidade. | 8b | POR Norte – Eixo 6 POR Centro – Eixo 4 POR Alentejo – Eixo 5 POR Algarve – Eixo 5 |
FEDER | • Qualificação e modernização da oferta de produtos endógenos; ações de apoio à elaboração, implementação e acompanhamento das estratégias de valorização económica; oferta de serviços coletivos de apoio técnico, de promoção conjunta de produtos e serviços locais e acesso aos mercados. |
9.6 – estratégias de desenvolvimento local de base comunitária. | 9vi | POR Norte – Eixo 7 POR Centro – Eixo 5 POR Lisboa – Eixo 6 POR Alentejo – Eixo 6 POR Algarve – Eixo 6 |
FSE | • Promoção da inovação no desenvolvimento de produtos do setor primário. |
9.10 – investimentos no contexto de estratégias de desenvolvimento local de base comunitária. | 9d | POR Norte-Eixo 7 POR Centro – Eixo 5 POR Lisboa – Eixo 6 POR Alentejo – Eixo 6 POR Algarve – Eixo 6 |
FEDER | • Qualificação e promoção da inovação no desenvolvimento de produtos do setor primário; promoção e valorização do património cultural e natural. |
Prioridade de investimento | PI | PO – Eixo | FEEI | Tipologias de ações (exemplos) |
---|---|---|---|---|
Subeixo 3.A – Inclusão social | ||||
9.1 – inclusão ativa, incluindo com vista à promoção da igualdade de oportunidades e da participação ativa e a melhoria da empregabilidade. | 9i | POISE – Eixo 3 POR Norte – Eixo 7 POR Centro – Eixo 5 POR Lisboa – Eixo 6 POR Alentejo – Eixo 6 POR Algarve – Eixo 6 |
FSE | • Programas integrados de inovação e experimentação social e de animação territorial para a inclusão ativa e para o envelhecimento ativo e saudável das populações, envolvendo redes sociais sub-regionais; Contratos Locais de Desenvolvimento Social; Projeto de Mediadores Municipais e Mediadores Interculturais em Serviços Públicos. |
9.4 – melhoria do acesso a serviços sustentáveis, de grande qualidade e a preços comportáveis, incluindo cuidados de saúde e serviços sociais de interesse geral. | 9iv | POISE – Eixo 3 POR Lisboa – Eixo 6 POR Algarve – Eixo 6 |
FSE | • Diversificação da oferta de serviços sociais, incentivando o desenvolvimento de serviços de proximidade com base na comunidade; modelos de apoio à vida independente; Rede de Cuidadores de Proximidade; Rede Local de Intervenção Social. |
9.6 – estratégias de desenvolvimento local de base comunitária. | 9vi | POR Norte – Eixo 7 POR Centro – Eixo 5 POR Lisboa – Eixo 6 POR Alentejo – Eixo 6 POR Algarve – Eixo 6 |
FSE | • Intervenção de desenvolvimento socioeconómico de base local inovadora, no que respeita à procura de novas respostas sociais para a resolução de desafios sociais identificados. |
9.7 – investimentos na saúde e nas infraestruturas sociais que contribuam para o desenvolvimento nacional, regional e local, a redução das desigualdades de saúde, a promoção da inclusão social através da melhoria do acesso aos serviços sociais, culturais e recreativos, e da transição dos serviços institucionais para os serviços de base comunitária. | 9a | POR Norte – Eixo 7 POR Centro – Eixo 5 POR Lisboa – Eixo 6 POR Alentejo – Eixo 6 POR Algarve – Eixo 6 |
FEDER | • Infraestruturas em cuidados de saúde primários e de proximidade e nas áreas da infância, deficiência e terceira idade, envolvendo a construção, reconversão e adaptação de equipamentos. |
9.8 – a concessão de apoio à regeneração física, económica e social das comunidades desfavorecidas em zonas urbanas e rurais. | 9b | POR Norte – Eixo 5 POR Centro – Eixo 9 POR Lisboa – Eixo 8 POR Alentejo – Eixo 4 POR Algarve – Eixo 6 |
FEDER | • Ações integradas e multidisciplinares de regeneração social e urbana que envolvam a reabilitação e qualificação urbanística, incluindo a eliminação de barreiras físicas condicionantes da mobilidade de população portadora de deficiência. |
9.10 – investimentos no contexto de estratégias de desenvolvimento local de base comunitária. | 9d | POR Norte – Eixo 7 POR Centro – Eixo 5 POR Lisboa – Eixo 6 POR Alentejo – Eixo 6 POR Algarve – Eixo 6 |
FEDER | • Intervenção de desenvolvimento socioeconómico de base local inovadora no que respeita à procura de novas respostas sociais para a resolução de desafios sociais identificados. |
10.1 – redução e prevenção do abandono escolar precoce e promoção da igualdade de acesso a um ensino infantil, primário e secundário de boa qualidade, incluindo percursos de aprendizagem formais, não formais e informais para a reintegração no ensino e na formação. | 10i | POR Norte – Eixo 8 POR Centro – Eixo 3 POR Lisboa – Eixo 7 POR Alentejo – Eixo 2 POR Algarve – Eixo 7 |
FSE | • Intervenções de prevenção e redução do abandono escolar e ações que favoreçam a melhoria do sucesso educativo (planos integrados de âmbito local ou intermunicipal); ação social escolar. |
10.5 – desenvolvimento das infraestruturas educativas e formativas. | 10a | POR Norte – Eixo 8 POR Centro – Eixo 3 POR Lisboa – Eixo 7 POR Alentejo – Eixo 2 POR Algarve – Eixo 7 |
FEDER | • Intervenções nas infraestruturas e equipamentos do ensino préescolas, básico, e secundário. |
Subeixo 3.B – Capacitação e iniciativa | ||||
3.1 – a promoção do espírito empresarial, nomeadamente facilitando o apoio à exploração económica de novas ideias e incentivando a criação de novas empresas, inclusive através de viveiros de empresas. | 3a | POR Norte – Eixo 2 POR Centro – Eixo 2 POR Lisboa – Eixo 2 POR Alentejo – Eixo 1 POR Algarve – Eixo 2 |
FEDER | • Sistema de apoio a infraestruturas de incubação e aceleração de empresas de base tecnológica. |
8.1 – acesso ao emprego para os candidatos a emprego e os inativos, incluindo os desempregados de longa duração e as pessoas afastadas do mercado de trabalho, e através de iniciativas locais de emprego e apoio à mobilidade dos trabalhadores. | 8i | POR Norte – Eixo 6 POR Centro – Eixo 4 POR Lisboa – Eixo 5 POR Alentejo – Eixo 5 POR Algarve – Eixo 5 |
FSE | • Inserção de inativos e de desempregados, nomeadamente de longa duração, no mercado de trabalho através de estágios profissionais na Administração Local. |
8.3 – criação de emprego por conta própria, empreendedorismo e criação de empresas, incluindo micro, pequenas e médias empresas inovadoras. | 8iii | POR Norte – Eixo 6 POR Centro – Eixo 4 POR Lisboa – Eixo 5 POR Alentejo – Eixo 5 POR Algarve – Eixo 5 |
FSE | • Apoios ao empreendedorismo social, incluindo a promoção de start-ups sociais. |
8.5 – adaptação dos trabalhadores, das empresas e dos empresários à mudança. | 8v | POR Norte – Eixo 6 POR Centro – Eixo 4 POR Lisboa – Eixo 5 POR Alentejo – Eixo 5 POR Algarve – Eixo 5 |
FSE | • Desenvolvimento de ações de formação e de capacitação dos gestores para a inovação e gestão empresarial; participação de ativos de empresas em ações de formação. |
8.8 – a concessão de apoio ao desenvolvimento dos viveiros de empresas e o apoio à atividade por conta própria, às microempresas e à criação de empresas. | 8a | POR Norte – Eixo 6 POR Centro – Eixo 4 POR Alentejo – Eixo 5 POR Algarve – Eixo 5 |
FEDER | • Incentivo ao investimento de pequena dimensão para expansão da atividade empresarial e para a criação de microempresas. |
9.1 – inclusão ativa, incluindo com vista à promoção da igualdade de oportunidades e da participação ativa e a melhoria da empregabilidade. | 9i | POISE – Eixo 3 POR Norte – Eixo 7 POR Centro – Eixo 5 POR Lisboa – Eixo 6 POR Alentejo – Eixo 6 POR Algarve – Eixo 6 |
FSE | • Celebração de «Contratos de Emprego Inserção»; Contratos Locais de Desenvolvimento Social; Projeto de Mediadores Municipais e Mediadores Interculturais em Serviços Públicos. |
9.6 – estratégias de desenvolvimento local de base comunitária. | 9vi | POR Norte – Eixo 7 POR Centro – Eixo 5 POR Lisboa – Eixo 6 POR Alentejo – Eixo 6 POR Algarve – Eixo 6 |
FSE | • Apoio ao empreendedorismo, à criação de empresas e do próprio emprego e à criação de emprego; promoção e dinamização do empreendedorismo social. |
9.10 – investimentos no contexto de estratégias de desenvolvimento local de base comunitária. | 9d | POR Norte – Eixo 7 POR Centro – Eixo 5 POR Lisboa – Eixo 6 POR Alentejo – Eixo 6 POR Algarve – Eixo 6 |
FEDER | • Apoio ao empreendedorismo, à criação de empresas e do próprio emprego e ao emprego. |
Subeixo 3.C – Cultura, cidadania e responsabilidade | ||||
6.3 – a conservação, proteção, promoção e o desenvolvimento do património natural e cultural. | 6c | POR Norte – Eixo 4 POR Centro – Eixo 7 POR Lisboa – Eixo 4 POR Alentejo – Eixo 8 POR Algarve – Eixo 4 |
FEDER | • Qualificação, desenvolvimento de uma oferta integrada de serviços e promoção de redes de áreas protegidas/classificadas com relevância turística; inventariação, divulgação e animação do património e da rede de equipamentos culturais; proteção, valorização, conservação e promoção do património histórico e cultural; modernização de museus; desenvolvimento da programação em rede a nível intermunicipal e ou regional. |
9.1 – inclusão ativa, incluindo com vista à promoção da igualdade de oportunidades e da participação ativa e a melhoria da empregabilidade. | 9i | POISE – Eixo 3 POR Norte – Eixo 7 POR Centro – Eixo 5 POR Lisboa – Eixo 6 POR Alentejo – Eixo 6 POR Algarve – Eixo 6 |
FSE | • Promoção da inclusão social por via da cultura, incluindo a dinamização de práticas artísticas por e para grupos desfavorecidos, a divulgação de conteúdos digitais acessíveis, a dinamização de projetos integrados de base cultural de desenvolvimento local, a integração em mercado de trabalho nas áreas socioculturais e a promoção da igualdade de oportunidades na fruição cultural. |
Subeixo 3.D – Comunidades urbanas | ||||
8.3 – criação de emprego por conta própria, empreendedorismo e criação de empresas, incluindo micro, pequenas e médias empresas inovadoras. | 8iii | POR Norte – Eixo 6 POR Centro – Eixo 4 POR Lisboa – Eixo 5 POR Alentejo – Eixo 5 POR Algarve – Eixo 5 |
FSE | • Apoios ao empreendedorismo social, incluindo a promoção de start-ups sociais e à criação de ecossistemas locais de inovação e empreendedorismo. |
8.8 – a concessão de apoio ao desenvolvimento dos viveiros de empresas e o apoio à atividade por conta própria, às microempresas e à criação de empresas. | 8a | POR Norte – Eixo 6 POR Centro – Eixo 4 POR Alentejo – Eixo 5 POR Algarve – Eixo 5 |
FEDER | • Investimentos em infraestruturas e equipamentos para a expansão ou criação de incubadoras/viveiros de empresas sociais de pequena escala. |
9.1 – inclusão ativa, incluindo com vista à promoção da igualdade de oportunidades e da participação ativa e a melhoria da empregabilidade. | 9i | POISE – Eixo 3 POR Norte – Eixo 7 POR Centro – Eixo 5 POR Lisboa – Eixo 6 POR Alentejo – Eixo 6 POR Algarve – Eixo 6 |
FSE | • Ações que visem promover abordagens integradas de desenvolvimento comunitário e a inovação e experimentação social; Contratos Locais de Desenvolvimento Social; Projeto de Mediadores Municipais e Mediadores Interculturais em Serviços Públicos. |
9.4 – melhoria do acesso a serviços sustentáveis, de grande qualidade e a preços comportáveis, incluindo cuidados de saúde e serviços sociais de interesse geral. | 9iv | POISE – Eixo 3 POR Lisboa – Eixo 6 POR Algarve – Eixo 6 |
FSE | • Diversificação da oferta de serviços sociais, incentivando o desenvolvimento de serviços de proximidade com base na comunidade, tais como: modelos de apoio à vida independente; Rede de Cuidadores de Proximidade; Rede Local de Intervenção Social. |
9.6 – estratégias de desenvolvimento local de base comunitária. | 9vi | POR Norte – Eixo 7 POR Centro – Eixo 5 POR Lisboa – Eixo 6 POR Alentejo – Eixo 6 POR Algarve – Eixo 6 |
FSE | • Promoção de projetos de inovação social reforçando a sua vocação inclusiva e solidária; elaboração e animação de estratégias locais suportadas em parcerias entre organizações da sociedade civil; ações de dinamização e capacitação do tecido associativo local; criação de start-ups sociais; incentivo ao empreendedorismo cooperativo. |
Subeixo 4.A – Informação e conhecimento | ||||
11.2 – criação de capacidades para todos os agentes que operam no domínio da educação, da aprendizagem ao longo da vida, da formação, do emprego e das políticas sociais, inclusive através de pactos setoriais e territoriais de preparação de reformas a nível nacional, regional e local. | 11ii | POR Norte – Eixo 9 POR Centro – Eixo 8 POR Alentejo – Eixo 9 POR Algarve – Eixo 8 |
FSE | • Reforço das competências de dinamização, monitorização e acompanhamento de dinâmicas territoriais e de avaliação de políticas. |
Subeixo 4.B – Networking e capacitação Institucional | ||||
2.3 – o reforço das aplicações de TIC para a administração em linha, a aprendizagem em linha, a infoinclusão, a cultura em linha e a saúde em linha. | 2c | POCI – Eixo II POR Norte – Eixo 9 POR Centro – Eixo 8 POR Alentejo – Eixo 9 POR Algarve – Eixo 8 |
FEDER | • Aquisição de equipamentos e desenvolvimento de sistemas para prestação de serviços públicos em rede e serviços públicos digitalizados e implementação de melhores respostas às necessidades de cidadãos e empresas. |
9.7 – investimentos na saúde e nas infraestruturas sociais que contribuam para o desenvolvimento nacional, regional e local, a redução das desigualdades de saúde, a promoção da inclusão social através da melhoria do acesso aos serviços sociais, culturais e recreativos, e da transição dos serviços institucionais para os serviços de base comunitária. | 9a | POR Norte – Eixo 7 POR Centro – Eixo 5 POR Lisboa – Eixo 6 POR Alentejo – Eixo 6 POR Algarve – Eixo 6 |
FEDER | • À aquisição e desenvolvimento de sistemas de informação que permitam um funcionamento em rede das instituições sociais e uma melhor comunicação com os utentes. |
11.1 – investimento nas capacidades institucionais e na eficiência das administrações e dos serviços públicos a nível nacional, regional e local, a fim de realizar reformas, legislar melhor e governar bem. | 11i | POR Norte – Eixo 9 POR Centro – Eixo 8 POR Alentejo – Eixo 9 POR Algarve – Eixo 8 |
FSE | • Capacitação dos serviços da Administração Local e da Administração Central desconcentrada e formação dos respetivos trabalhadores. |
11.2 – criação de capacidades para todos os agentes que operam no domínio da educação, da aprendizagem ao longo da vida, da formação, do emprego e das políticas sociais, inclusive através de pactos setoriais e territoriais de preparação de reformas a nível nacional, regional e local. | 11ii | POR Norte – Eixo 9 POR Centro – Eixo 8 POR Alentejo – Eixo 9 POR Algarve – Eixo 8 |
FSE | • Formação dos agentes para o desenvolvimento territorial; fortalecimento de cooperação, capacitação institucional e trabalho em rede, através da construção de mecanismos de articulação a nível regional e sub-regional. |