Diploma

Diário da República n.º 248, Série I de 2013-12-23
Resolução do Conselho de Ministros n.º 91/2013

Estratégia de Fomento Industrial para o Crescimento e o Emprego

Emissor
Presidência do Conselho de Ministros
Tipo: Resolução do Conselho de Ministros
Páginas: 0/0
Número: 91/2013
Publicação: 23 de Janeiro, 2014
Disponibilização: 7 de Novembro, 2013
Aprova a Estratégia de Fomento Industrial para o Crescimento e o Emprego 2014-2020

Diploma

Aprova a Estratégia de Fomento Industrial para o Crescimento e o Emprego 2014-2020

Resolução do Conselho de Ministros n.º 91/2013

Para superar os desafios da atual conjuntura e retomar a trajetória de convergência com os seus parceiros europeus, Portugal precisa de consolidar um processo de crescimento económico, sendo condição necessária para que isso aconteça, a alteração do perfil estrutural da economia portuguesa, o aumento do grau de abertura ao exterior, com base no alargamento do peso do setor de bens e serviços transacionáveis (exportações e substituição de importações), bem como o alinhamento sustentado da remuneração dos fatores produtivos, com a respetiva produtividade.
Associado a este processo de crescimento sustentável, deve estar, no curto prazo, a estabilização da procura interna e, em termos estruturais, o aumento do peso das exportações no produto interno bruto, a intensificação da captação do investimento privado (interno e estrangeiro) e a melhoria dos níveis de qualificação do capital humano.
Além disso, é também crucial prosseguir as políticas de estabilização financeira, com o objetivo de contrariar a fragmentação financeira europeia, cujos efeitos foram particularmente graves em países como Portugal, e de estabilizar o fluxo normal de crédito à economia, sobretudo às pequenas e médias empresas (PME).
Finalmente, um enquadramento estável e transparente de regras e de políticas públicas afigura-se central para a confiança dos agentes económicos, tanto no plano interno como no plano externo, e assim propiciar o crescimento do investimento e da criação de emprego. Globalmente, este processo de mudança estrutural implica a adoção de medidas de âmbito nacional e europeu.
O XIX Governo Constitucional assumiu, neste sentido, o compromisso de pôr em prática uma estratégia destinada a promover a reindustrialização de Portugal, centrada na competitividade e na subida na cadeia de valor da produção nacional, tendo em vista o reforço das exportações.
Conforme previsto no Programa do XIX Governo Constitucional, a política económica nacional tem sido reorientada para a redução das barreiras ao investimento empresarial e para a redução das dificuldades de financiamento sentidas pelas empresas, em particular pelas PME, num contexto de ajustamento estrutural.
Considerando que ao Estado compete facilitar e potenciar a ação privada nestes domínios, o Governo decide aprovar a Estratégia de Fomento Industrial para o Crescimento e o Emprego 2014-2020, programa elaborado para Portugal com o envolvimento de entidades de referência dos diversos setores da economia, que se propõe contribuir decisivamente para relançar o País numa trajetória de crescimento sustentável.
Neste contexto, a indústria é entendida em sentido lato, integrando toda a cadeia de valor da produção industrial, desde o acesso a matérias-primas até o serviço pós-venda, incluindo, nesta medida, atividades económicas dos setores primário, secundário e terciário.
Definem-se, no âmbito da referida estratégia, nove eixos de atuação – consolidação e revitalização do tecido empresarial; estabilização da procura interna; qualificação: educação e formação; financiamento; promoção do investimento; competitividade fiscal; internacionalização;
inovação, empreendedorismo e I&D; e infraestruturas logísticas – e as principais medidas concretas a implementar em seu desenvolvimento.
Tendo como horizonte temporal o período 2014-2020 e reconhecida a importância e a necessidade de garantir, a todo o tempo, a adequação e a atualização da Estratégia de Fomento Industrial para o Crescimento e o Emprego, deve esta ser objeto de revisões periódicas, à luz da evolução da conjuntura económica, dos resultados das medidas implementadas e dos contributos dos vários agentes da economia, tendo em vista um crescimento verdadeiramente sustentável para Portugal.
Considerando a importância desta estratégia para o crescimento económico do País e por forma a garantir o envolvimento mais alargado de todas as entidades interessadas, ainda que de modo informal e para colaborar com o Ministério da Economia, foi oportunamente constituído o Conselho para a Indústria, integrado por personalidades com reconhecida experiência e mérito nas questões do fomento industrial.
Visando a presente resolução a aprovação da Estratégia de Fomento Industrial para o Crescimento e o Emprego 2014-2020, aproveita-se a oportunidade para formalizar a criação do Conselho para a Indústria.

Assim:
Nos termos da alínea g) do artigo 199.º da Constituição, o Conselho de Ministros resolve:

1-Aprovar a Estratégia de Fomento Industrial para o Crescimento e o Emprego 2014-2020, doravante designada por Estratégia, em anexo à presente resolução e que dela faz parte integrante.

2 – Determinar que a Estratégia assenta nos seguintes eixos de atuação prioritária:
a) Consolidação e revitalização do tecido empresarial;
b) Estabilização da procura interna;
c) Qualificação: educação e formação;
d) Financiamento;
e) Promoção do investimento;
f) Competitividade fiscal;
g) Internacionalização;
h) Inovação, empreendedorismo e I&D;
i) Infraestruturas logísticas.

3 – Delegar no membro do Governo responsável pela área da economia a implementação da Estratégia, incluindo a execução das medidas nela preconizadas e de outras que venham a revelar-se necessárias ao cumprimento dos seus objetivos.

4 – Formalizar a criação do Conselho para a Indústria, o qual é presidido pelo membro do Governo responsável pela área da economia e integra até um máximo de 16 membros permanentes, designados de entre personalidades de reconhecido mérito no âmbito dos eixos de atuação da Estratégia.

5 – Estabelecer que os membros permanentes do Conselho para a Indústria são designados pelo membro do Governo responsável pela área da economia.

6 – Determinar que o membro do Governo responsável pela área da economia pode convidar outras personalidades de reconhecido mérito para participarem, enquanto especialistas, nas reuniões do Conselho para a Indústria.

7 – Estabelecer que compete ao Conselho para a Indústria:
a) Monitorizar a implementação da Estratégia;
b) Propor melhorias e novas medidas que considere relevantes para os objetivos traçados na Estratégia;
c) Apresentar relatórios trimestrais ao membro do Governo responsável pela área da economia, com a apreciação global e específica do estado de implementação e cumprimento dos objetivos.

8 – Determinar que a atividade no âmbito do Conselho para Indústria não é remunerada.

9 – Determinar que a presente resolução entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação.

Anexo I

Indicadores de monitorização da estratégia

Anexo II

Medidas implementadas por eixo de atuação

Anexo III

Medidas por eixo de atuação

.

Eixo ID Medida Deadline
1. CONSOLIDAÇÃO E REVITALIZAÇÃO DO TECIDO EMPRESARIAL. 1.1 Constituição dos Fundos Revitalizar. 3T 2013
1. CONSOLIDAÇÃO E REVITALIZAÇÃO DO TECIDO EMPRESARIAL. 1.2 Reforço da estrutura de capitais das empresas
1. CONSOLIDAÇÃO E REVITALIZAÇÃO DO TECIDO EMPRESARIAL. 1.2.1 Adoção de medidas de simplificação dos requisitos administrativos relativos a operações de reestruturação. 1T 2014
1. CONSOLIDAÇÃO E REVITALIZAÇÃO DO TECIDO EMPRESARIAL. 1.2.2 Desenvolvimento de ações de dinamização empresarial, criando, com o apoio das associações empresariais, bolsas de oportunidade negócio que incentivem operações de associação e fusão. 1T 2014
1. CONSOLIDAÇÃO E REVITALIZAÇÃO DO TECIDO EMPRESARIAL 1.2.3 Reforço das competências de gestão empresarial. 1T 2014
1. CONSOLIDAÇÃO E REVITALIZAÇÃO DO TECIDO EMPRESARIAL. 1.2.4 No âmbito da reforma global do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas (IRC) serão avaliadas medidas de simplificação do regime fiscal e de agilização das regras aplicáveis à transmissibilidade de prejuízos no âmbito das operações de reestruturação e ou fusão empresarial. 3T 2013
1. CONSOLIDAÇÃO E REVITALIZAÇÃO DO TECIDO EMPRESARIAL 1.3 Dinamização dos fundos de capitalização da banca dirigidos às PME’s. 1T 2014
2. ESTABILIZAÇÃO DA PROCURA INTERNA 2.1 Constituição de uma comissão para o estudo da reforma do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS). 2T 2014
2. ESTABILIZAÇÃO DA PROCURA INTERNA 2.2 Medidas setoriais de estímulo à procura interna. 2T 2014
3. QUALIFICAÇÃO: EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO 3.1 Revisão do ensino profissionalizante e sistema dual. 1T 2014
3. QUALIFICAÇÃO: EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO 3.1.1 Integração das diversas modalidades de formação de dupla certificação. 3T 2014
3. QUALIFICAÇÃO: EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO 3.1.2 Alargamento dos cursos de aprendizagem dual e ensino profissional a outros níveis de ensino. 3T 2014
3. QUALIFICAÇÃO: EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO 3.1.3 Reforço progressivo dos protocolos de parceria, territoriais e setoriais, entre o Instituto do Emprego e da Formação Profissional, I. P. (IEFP, I. P.), e escolas, centros de formação, centros tecnológicos, institutos politécnicos, universidades, empresas e outras entidades empregadoras. 4T 2013
3. QUALIFICAÇÃO: EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO 3.1.4 Lançamento de uma forte campanha de promoção do ensino profissionalizante e da aprendizagem dual.

3T 2013
e 2T 2014

3. QUALIFICAÇÃO: EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO 3.2 Introdução do cheque-formação. 3T 2013
3. QUALIFICAÇÃO: EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO 3.3 Promover a revisão semestral do número de vagas nos cursos de formação profissional. 4T 2013
3. QUALIFICAÇÃO: EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO 3.4 Valorização dos Centros de Gestão Participada. 1T 2015
3. QUALIFICAÇÃO: EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO 3.5 Reforçar a promoção da incorporação de projetos desenvolvidos em PME no plano curricular de programas académicos e implementação em PME de projetos de investigação aplicada desenvolvidos em meio académico. 3T 2014
4. FINANCIAMENTO 4.1 Focar o próximo período de programação 2014-2020 nos domínios temáticos da competitividade e internacionalização, inclusão social e emprego, capital humano, sustentabilidade e eficiência no uso de recursos. 3T 2013
4. FINANCIAMENTO 4.2 Criação de uma instituição financeira especializada 2T 2014
4. FINANCIAMENTO 4.3 «Carta de Missão» para a Caixa Geral de Depósitos (CGD) 2 T 2013
4. FINANCIAMENTO 4.4 Reforço das fontes de financiamento em capitais permanentes das empresas. 2T 2013
4. FINANCIAMENTO 4.4.1 Linha de Crédito PME Crescimento 2013 (Linha de 2.000 milhões de euros). 2T 2014
4. FINANCIAMENTO 4.5 Reforço dos capitais próprios das empresas. 3T 2013
4. FINANCIAMENTO 4.5.1 Reforço e fomento do mercado de capital de risco 2T 2013
4. FINANCIAMENTO 4.6 Introdução do «IVA de caixa» 4T 2013
4. FINANCIAMENTO 4.7 Prazos de pagamentos 4T 2013
4. FINANCIAMENTO 4.8

Promover a regularização atempada das dívidas do Estado às PME, nomeadamente através do estabelecimento de um sistema de confirming

4T 2013
4. FINANCIAMENTO 4.9 «Papel Comercial Empresas» 4T 2013
4. FINANCIAMENTO 4.10 Fundos de apoio a PME no âmbito do processo de recapitalização da banca. 4T 2013
4. FINANCIAMENTO 4.11 Concluir a avaliação de potenciais medidas de dinamização do mercado de capitais. 4T 2013
4. FINANCIAMENTO 4.12 Acompanhamento ativo do processo de implementação da União Bancária Europeia. 4T 2014
5. PROMOÇÃO DO INVESTIMENTO 5.1 Implementação do Programa da Indústria Responsável 4T 2013
5. PROMOÇÃO DO INVESTIMENTO 5.1.1 Arranque da plataforma do Balcão do Empreendedor 4T 2013
5. PROMOÇÃO DO INVESTIMENTO 5.1.2 Criação e dinamização de Zonas Empresariais Responsáveis (ZER) 4T 2013
5. PROMOÇÃO DO INVESTIMENTO 5.1.3 SILiAmb—Sistema Integrado de Licenciamento do Ambiente 4T 2013
5. PROMOÇÃO DO INVESTIMENTO 5.1.4 Reformas na área do ordenamento do território 3T 2013
5. PROMOÇÃO DO INVESTIMENTO 5.1.5 Promoção e desenvolvimento de licenças e condições técnicas padronizadas. 3T 2013
5. PROMOÇÃO DO INVESTIMENTO 5.1.6 Promoção da intervenção de entidades acreditadas no procedimento
administrativo para o exercício da atividade.
3T 2013
5. PROMOÇÃO DO INVESTIMENTO 5.2 Reforço dos instrumentos para atração de investimento e exportação.
5. PROMOÇÃO DO INVESTIMENTO 5.3 Aposta no desenvolvimento de infraestruturas de suporte à logística.
5. PROMOÇÃO DO INVESTIMENTO 5.4 Criação de uma rede de pontos de atendimento único para as empresas. 2T 2014
5. PROMOÇÃO DO INVESTIMENTO 5.5 Reforma dos Projetos de Potencial Interesse Nacional (PIN), criação da CPAI e da RCAI. 3T 2013
5. PROMOÇÃO DO INVESTIMENTO 5.6 Implementação de um processo avaliação ex-ante do impacto das novas medidas legislativas na competitividade das empresas, em particular nas PME. 4T 2013
5. PROMOÇÃO DO INVESTIMENTO 5.7 Introdução do critério one-in/one-out na aprovação de novos diplomas legislativos. 3T 2013
5. PROMOÇÃO DO INVESTIMENTO 5.8 Simplificação e desburocratização dos sistemas de incentivos 4T 2013
5. PROMOÇÃO DO INVESTIMENTO 5.9 Aprovação da Nova Lei de Bases do Ordenamento e da Gestão do Espaço Marítimo Nacional (LBOGEM). 4T 2013
5. PROMOÇÃO DO INVESTIMENTO 5.10 Redução dos encargos das empresas com combustíveis através da revisão das bases gerais das atividades que integram o sistema petrolífero nacional. 4T 2013
5. PROMOÇÃO DO INVESTIMENTO 5.11 Melhoria da concorrência no mercado da energia 4T 2013
5. PROMOÇÃO DO INVESTIMENTO 5.11.1 Fomento de agrupamentos de empresas no sentido da obtenção de ofertas mais competitivas no mercado liberalizado de energia. 4T 2013
5. PROMOÇÃO DO INVESTIMENTO 5.11.2 Criação de um operador logístico de mudança de comercializador (OLMC) independente, abrangendo o gás e eletricidade. 4T 2013
5. PROMOÇÃO DO INVESTIMENTO 5.11.3 Reforço dos poderes e independência do regulador, através da revisão e alteração dos seus estatutos e legislação aplicável. 4T 2013
5. PROMOÇÃO DO INVESTIMENTO 5.11.4 Introdução de um representante da indústria no Conselho Tarifário do Regulador. 4T 2013
5. PROMOÇÃO DO INVESTIMENTO 5.12 Aposta no desenvolvimento de infraestruturas energéticas transeuropeias. 2013-2016
5. PROMOÇÃO DO INVESTIMENTO 5.13 Dinamização e aumento da competitividade do mercado de gás natural.
5. PROMOÇÃO DO INVESTIMENTO 5.13.1 Análise da expansão da rede de distribuição de GN por outras zonas do País. 4T 2013
5. PROMOÇÃO DO INVESTIMENTO 5.13.2 Promoção de integração das redes ibéricas nos grandes eixos das redes transeuropeias e promoção de candidaturas de projetos nacionais aos denominados PIC. 4T 2014
5. PROMOÇÃO DO INVESTIMENTO 5.13.3 MIBGÁS — implementação das medidas aprovadas na cimeira ibérica de maio de 2012. 4T 2014
5. PROMOÇÃO DO INVESTIMENTO 5.14 Incentivo ao consumo eficiente da energia.
5. PROMOÇÃO DO INVESTIMENTO 5.14.1 Promoção de gestão eficiente do consumo de eletricidade, incluindo a diferenciação horária da energia consumida. 4T 2014
5. PROMOÇÃO DO INVESTIMENTO 5.14.2 Execução do Plano Nacional de Ação para a Eficiência Energética (PNAEE), e da consolidação dos programas de eficiência energética existentes (nomeadamente o Programa de Eficiência Energética na Administração Pública) e apoios financeiros correspondentes. 2013-2020
5. PROMOÇÃO DO INVESTIMENTO 5.15 Promoção da eficiência energética na reabilitação do parque edificado. 2T 2014
5. PROMOÇÃO DO INVESTIMENTO 5.16 Criação de plataforma única georreferenciada de energia 1T 2014
5. PROMOÇÃO DO INVESTIMENTO 5.17 Diminuição do sobrecusto das energias renováveis
5. PROMOÇÃO DO INVESTIMENTO 5.18 Implementação de medidas de redução de rendas na energia 4T 2013
5. PROMOÇÃO DO INVESTIMENTO 5.19 Reforço da rede de distribuição elétrica na zona centro do País 4T 2014
5. PROMOÇÃO DO INVESTIMENTO 5.20 Implementação e respetiva monitorização do novo modelo de tramitação dos processos judiciais cíveis. 1T 2014
5. PROMOÇÃO DO INVESTIMENTO 5.21 Novo regime extrajudicial pré-executivo 2T 2014
5. PROMOÇÃO DO INVESTIMENTO 5.22 Plano de ação para a modernização da justiça.
5. PROMOÇÃO DO INVESTIMENTO 5.22.1 Desenvolvimento de um sistema de informatização dos tribunais 3T 2014
5. PROMOÇÃO DO INVESTIMENTO 5.22.2 Simplificação do acesso dos agentes económicos e cidadão 1T 2014
5. PROMOÇÃO DO INVESTIMENTO 5.23 Estabilização e dinamização do setor da construção.
5. PROMOÇÃO DO INVESTIMENTO 5.24 Processos de Privatização. 4T 2013
6. COMPETITIVIDADE FISCAL 6.1 Reforma estrutural do sistema de tributação das empresas (IRC) 1T 2014
6. COMPETITIVIDADE FISCAL 6.2 Pacote de medidas fiscais para 2013. 2T 2013
6. COMPETITIVIDADE FISCAL 6.2.1 Crédito Fiscal Extraordinário ao Investimento (CEI).
6. COMPETITIVIDADE FISCAL 6.2.2 Reforço do Regime Fiscal de Apoio ao Investimento (RFAI).
6. COMPETITIVIDADE FISCAL 6.2.3 Alargamento dos Benefícios Fiscais ao Investimento de Natureza
Contratual.
6. COMPETITIVIDADE FISCAL 6.2.4 Redução do prazo de resposta de informações vinculativas.
6. COMPETITIVIDADE FISCAL 6.2.5 Criação do Gabinete Fiscal do Investidor Internacional.
6. COMPETITIVIDADE FISCAL 6.3 Introdução do regime de contabilidade de caixa de IVA. 3T 2013
6. COMPETITIVIDADE FISCAL 6.4 Criação de um regime fiscal para expatriados. 1T 2014
7. INTERNACIONALIZAÇÃO 7.1 Definição de um programa de promoção externa articulado. 3T 2013
7. INTERNACIONALIZAÇÃO 7.2 Criação de um programa de capacitação Plurianual para novas exportadoras em parceria com as associações empresariais. 1T 2014
7. INTERNACIONALIZAÇÃO 7.3 Desenvolvimento de um programa de apoio cooperação empresarial para a internacionalização. 1T 2014
7. INTERNACIONALIZAÇÃO 7.4 Disponibilizar informação detalhada sobre os mercados-alvo das exportações nacionais através de uma Plataforma de Inteligência Económica. 4T 2013
7. INTERNACIONALIZAÇÃO 7.5 Reforço da estratégia de diplomacia económica 3T 2013
7. INTERNACIONALIZAÇÃO 7.6 Dinamização da participação das empresas nacionais, em particular PME, em programas europeus e de organismos multilaterais.
7. INTERNACIONALIZAÇÃO 7.7 Criação de uma rede de contactos para potenciar o papel da diáspora enquanto veículo facilitador da entrada em mercados externos 1T 2014
7. INTERNACIONALIZAÇÃO 7.8 Dinamização de produtos de cobertura dos riscos ligados à exportação e ao investimento. 3T 2013
7. INTERNACIONALIZAÇÃO 7.9 Promover a assinatura de protocolos internacionais para o lançamento de linhas de financiamento intermediadas e garantias ao financiamento para o apoio à internacionalização de PME. 1T 2014
7. INTERNACIONALIZAÇÃO 7.10 Promover a criação de observatórios de projetos de investimento entre Portugal e países terceiros. 1T 2014
8. INOVAÇÃO, EMPREENDEDORISMO e I&D 8.1 Reforço das medidas de apoio à I&D e Inovação. 3T 2013
8. INOVAÇÃO, EMPREENDEDORISMO e I&D 8.2 Estímulo à inovação empresarial com o reforço da cooperação entre as empresas e as entidades do Sistema Científico e Tecnológico Nacional (SCTN).  
8. INOVAÇÃO, EMPREENDEDORISMO e I&D 8.2.1 Propor uma nova abordagem à infraestrutura de Inovação existente que permita implementar, no muito curto prazo, uma entidade nacional dedicada exclusivamente ao fortalecimento da colaboração entre empresas e o SCTN de modo a garantir um crescente esforço de investimento em I&D de aplicabilidade comercial. 1T 2014
8. INOVAÇÃO, EMPREENDEDORISMO e I&D 8.2.2 Reforço das parcerias internacionais para a investigação aplicada 4T 2014
8. INOVAÇÃO, EMPREENDEDORISMO e I&D 8.3 Promoção da participação conjunta de empresas e de Entidades do SCTN em programas comunitários de I&DT. 3T 2014
8. INOVAÇÃO, EMPREENDEDORISMO e I&D 8.4 Reforço dos incentivos ao investimento privado em I&D orientado para a inovação e a competitividade.
8. INOVAÇÃO, EMPREENDEDORISMO e I&D 8.4.1 Reforço da componente de apoio à investigação aplicada, envolvendo uma maior corresponsabilização financeira do setor privado (matching funds). 1T 2014
8. INOVAÇÃO, EMPREENDEDORISMO e I&D 8.4.2 Incentivo ao registo de propriedade intelectual e seu licenciamento, incluindo a cotitularidade da propriedade industrial e ou intelectual resultante de desenvolvimentos partilhados entre empresas e entidades do SCTN. 1T 2014
8. INOVAÇÃO, EMPREENDEDORISMO e I&D 8.4.3 Criação e consolidação de unidades estruturadas de I&DT nas empresas, com competências humanas e materiais próprias. 2T 2014
8. INOVAÇÃO, EMPREENDEDORISMO e I&D 8.4.4 Promoção da inserção de doutorados e mestres em empresas, através de incentivos financeiros/fiscais às PME para absorverem esses recursos 1T 2014
8. INOVAÇÃO, EMPREENDEDORISMO e I&D 8.5 Investimento público em I&D orientados ao crescimento económico e sustentabilidade do SCTN.
8. INOVAÇÃO, EMPREENDEDORISMO e I&D 8.5.1 Revisão dos critérios de seleção dos sistemas de incentivos para atribuição de financiamento público a projetos e a capacitação das infraestruturas tecnológicas e outras instituições de I&D. 2T 2014
8. INOVAÇÃO, EMPREENDEDORISMO e I&D 8.5.2 Lançamento de concursos internacionais tendo em vista: a criação de um corpo estável de investigadores de excelência no País; o ajustamento das competências nas diferentes áreas do conhecimento à evolução das necessidades do mercado e o estímulo ao emprego de doutorados em instituições de I&D, Laboratórios de Estado e empresas. 4T 2014
8. INOVAÇÃO, EMPREENDEDORISMO e I&D 8.5.3 Lançamento de concursos para projetos de investigação 2T 2014
8. INOVAÇÃO, EMPREENDEDORISMO e I&D 8.6 Análise de um sistema de incentivo ao desenvolvimento de projetos académicos de investigação em cooperação com empresas. 2T 2014
8. INOVAÇÃO, EMPREENDEDORISMO e I&D 8.7 Criação de um ambiente favorável ao empreendedorismo.
8. INOVAÇÃO, EMPREENDEDORISMO e I&D 8.7.1 Criação de novos incentivos de fomento ao empreendedorismo 4T 2013
8. INOVAÇÃO, EMPREENDEDORISMO e I&D 8.7.2 Oferta de formação em competências básicas de empreendedorismo 4T 2013
8. INOVAÇÃO, EMPREENDEDORISMO e I&D 8.7.3 Rede Nacional de Mentores 4T 2013
8. INOVAÇÃO, EMPREENDEDORISMO e I&D 8.7.4 Regime especial de vistos, residência para start-ups assentes em conhecimento intensivo baseadas em Portugal. 4T 2014
8. INOVAÇÃO, EMPREENDEDORISMO e I&D 8.7.5 Incentivos à instalação de projetos empreendedores de elevado potencial de crescimento em incubadoras de aceleração rápida. 3T 2014
8. INOVAÇÃO, EMPREENDEDORISMO e I&D 8.7.6 Reforço dos incentivos existentes de fomento ao empreendedorismo 4T 2014
8. INOVAÇÃO, EMPREENDEDORISMO e I&D 8.7.7 Integração de competências de empreendedorismo nos programas de ensino da escolaridade obrigatória. 2T 2014
9. INFRAESTRUTURAS LOGÍSTICAS 9.1 Programa de Investimentos na Rede Ferroviária Nacional 2014-2020 4T 2014
9. INFRAESTRUTURAS LOGÍSTICAS 9.2 Estratégia de Investimentos Portuários 2013-2020 4T 2013
9. INFRAESTRUTURAS LOGÍSTICAS 9.3 Plano de proximidade rodoviária
1T 2014